Pessoas são o barulho das particularidades e invenção de gestos e raízes. Pessoas são o espelho do que desejam ver e ser. Pessoas são a junção do que poderia acontecer e do que já aconteceu. São, só pessoas... E cartões de crédito, bolsas, sapatos, roupas e meias. Talvez, almas.
Pessoas são o atrito entre o que ser e não ser. Mas pessoas também são sorrisos e livros. E são animais e sentimentos, e... A linha dos limites traçados e reconstituídos. Porque ainda julgam ser e fazer os instintos que lhe são naturais.
E mais, muito mais. são imovéis, celulares e cadarços arrastados por pés de saberá la quem. E ainda mais, porque pessoas não são só complexo morais materiais psíquicos, além de D e C. Pessoas são cada letra que ouso escrever nos limites deste borrão de comercial.
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