Liberdade de Expressão?

"O que constituiria a nossa liberdade de expressão? Escrever sobre o que vemos ou sobre o que sentimos? Uma coisa é certa: as palavras nem sempre significam o que queremos que elas signifiquem."

domingo, 30 de maio de 2010

Por que sempre um título?

          Conhecer pessoas diferentes pode tornar o dia especial? Dividir besteiras e falar sobre o namorado ou a namorada é ser amigo? O que pode ser macabro? A morte ou não dizer “eu te amo” às pessoas que você ama? E na verdade o que é amor? O que é a morte? O que é besteira, ou namorados e ‘especial’?

         Grite! E grite mais alto! Pergunte "por que". Questione. Interaja. Seja: a besteira, o (a) namorado (a), o amor, o "eu te amo", o especial, ou até a morte. Afinal, o que há de errado com a morte, essa não é uma das fases do ciclo natural da vida. Ela só é mais um ser humano, literalmente, oculto, que se alimenta dos sentimentos que cercam sua presa, que, ironicamente, é um de sua própria raça. Inevitavelmente seja a morte, por quanto, ainda existe o bem precioso que nem o Supremo tirou dos seres conscientes: o livre arbitrio. Escolha ser, e questione ser e dizer "eu te amo". Que paradoxo! E não é estranho, tudo isso pertence a pessoas.

          E afinal, o que são todas essas perguntas e esse lero-lero que rondeia e pressiona seu cérebro, de uma forma que apenas você sabe sentir? E sente? Particularmente, essas perguntas são cantos líricos que a vida sussurrou em meu ouvido, e, agora, parece estar sussurrando perto de você; com quanto, que um pensamento universal, não é pensamento: é verdade! E a verdade é que o macabro, a morte, o especial e todas essas outras composições chamadas amizade, amor e blá, um, dois e três... são gritos de sentimentos, fantasmas e fantasias que afloram a mente e dão aos momentos a devida sensibilidade, que eu julgo ser inefável, mas você chama de amor, morte, macabro, amizade...


Por que sempre um título?