Liberdade de Expressão?

"O que constituiria a nossa liberdade de expressão? Escrever sobre o que vemos ou sobre o que sentimos? Uma coisa é certa: as palavras nem sempre significam o que queremos que elas signifiquem."

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Barulho e Pessoas

          Pessoas são o barulho das particularidades e invenção de gestos e raízes. Pessoas são o espelho do que desejam ver e ser. Pessoas são a junção do que poderia acontecer e do que já aconteceu. São, só pessoas... E cartões de crédito, bolsas, sapatos, roupas e meias. Talvez, almas.
          Pessoas são o atrito entre o que ser e não ser. Mas pessoas também são sorrisos e livros. E são animais e sentimentos, e... A linha dos limites traçados e reconstituídos. Porque ainda julgam ser e fazer os instintos que lhe são naturais.
          E mais, muito mais. são imovéis, celulares e cadarços arrastados por pés de saberá la quem. E ainda mais, porque pessoas não são só complexo morais materiais psíquicos, além de D e C. Pessoas são cada letra que ouso escrever nos limites deste borrão de comercial.

domingo, 30 de maio de 2010

Por que sempre um título?

          Conhecer pessoas diferentes pode tornar o dia especial? Dividir besteiras e falar sobre o namorado ou a namorada é ser amigo? O que pode ser macabro? A morte ou não dizer “eu te amo” às pessoas que você ama? E na verdade o que é amor? O que é a morte? O que é besteira, ou namorados e ‘especial’?

         Grite! E grite mais alto! Pergunte "por que". Questione. Interaja. Seja: a besteira, o (a) namorado (a), o amor, o "eu te amo", o especial, ou até a morte. Afinal, o que há de errado com a morte, essa não é uma das fases do ciclo natural da vida. Ela só é mais um ser humano, literalmente, oculto, que se alimenta dos sentimentos que cercam sua presa, que, ironicamente, é um de sua própria raça. Inevitavelmente seja a morte, por quanto, ainda existe o bem precioso que nem o Supremo tirou dos seres conscientes: o livre arbitrio. Escolha ser, e questione ser e dizer "eu te amo". Que paradoxo! E não é estranho, tudo isso pertence a pessoas.

          E afinal, o que são todas essas perguntas e esse lero-lero que rondeia e pressiona seu cérebro, de uma forma que apenas você sabe sentir? E sente? Particularmente, essas perguntas são cantos líricos que a vida sussurrou em meu ouvido, e, agora, parece estar sussurrando perto de você; com quanto, que um pensamento universal, não é pensamento: é verdade! E a verdade é que o macabro, a morte, o especial e todas essas outras composições chamadas amizade, amor e blá, um, dois e três... são gritos de sentimentos, fantasmas e fantasias que afloram a mente e dão aos momentos a devida sensibilidade, que eu julgo ser inefável, mas você chama de amor, morte, macabro, amizade...


Por que sempre um título?

quarta-feira, 31 de março de 2010

Um sonho chamado "Liberdade"

          Que pensamento é esse que pondera na mente dessa sociedade intrigante que poderia ter o brilho de Einstein, mas se tornaram tão pequenos e medíocres que uma verdadeira alienação os aprisionaram a um mundinho insignificante, condicionados sempre a mesma padaria da esquina. Que sociedade é essa que usa da privacidade do vizinho para sondar como a “imparcial notícia do bairro” e trata de assuntos negligenciados a uma verdade inexistente ou histórias acrescentadas de 1, 2 ou 3 pontinhos? São esses costumes que ousam chamar de cultura?! E que cultura!
          Que limite pode ser dado a uma mente capaz de se iludir num pensamento incabível que lideres políticos são como um ‘deus’ que merece o respeito dado ao verdadeiro Deus? Que aparente veneração inocente a pessoas tão insolentes!
          A ciência se movimenta progressivamente, enquanto o mundo, ou melhor, as pessoas parecem andar em movimentos retrógrados. Parece até uma ironia que perdeu o seu caráter ‘iminente’ para uma precisa ‘exatidão’.
          Quando esses ‘Alfas, Gamas e Betas’ darão um sorriso a Aldous Huxley e farão Sócrates sair de seu ócio essencial ao encenarem o ato principal de se denominarem escritores de sua própria liberdade e dar a essa pequena platéia o auge de toda essa peça original de improvisos: fazer nascer aquela sociedade que o país já têm como morta, que guarda dentro de si o verdadeiro aspecto de um caráter humano e exerce o equilíbrio entre a burrice e a inteligência.

Qual a distância percorrida entre ser humano e ser humano?

quinta-feira, 11 de março de 2010

Formiguinhas Condicionadas

                              O que somos para o mundo? Será que fomos colocados aqui simplesmente como meros humanos ou estamos aqui por alguma coisa, talvez uma missão global? É importante saber distinguir o que somos, mas não é fácil, pois a questão não é tão simples como aparenta ser, pelo contrário, descobrir a si mesmo, está além do que só descobrir os seus próprios limites. Tudo que existe no mundo pertence a uma classe de inteligência empiricamente imperial, uma forma bastante simples para um exemplo prático seria as formigas, que são um grupo singular de insetos que baseiam suas estruturas sociais num modo inteligentemente empirico imperial, que é comprovado pelo modo como se organizam em grupos para trabalhar e conviver, às vezes, em fileiras como um dia observei. Daí, pode-se concluir o ponto principal, a questão que, talvez, um dia você ousou perguntar-se pela manhã, mas que esqueceu pela tarde porque estava ocupado demais tentando conquistar um espaço nesse mundo dos apararentemente loucos: você é só essa formiguinha que segue os padrões dessa mascarada inteligência que impera nessa pequena bola que Deus criou, ou você é o verdadeiro louco que questionou ou deseja questionar os valores dessa "sociedade" que veste aparências e calça falsos caracteres atrás da corte desse grande espetáculo mundial?


                                                                                         O mundo não é mais nosso, ouso dizer que essa bola queimou a mão de Deus. O mundo pertence a destruição e isso se constitui uma verdadeira inteligência empiricamente imperial. O que você tem a dizer?...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

O Grito do Silêncio

                                                   "O medo e a coragem, grandes verdades com efeitos colaterais e instantâneos, um deles: O Grito do Silêncio."

                 Por que ouço apenas o silêncio quando as coisas ao redor se explodem? Uma angústia misturada ao medo de gritar pro mundo os problemas que sofre. A coragem é algo que desafia o ser humano, e agora ela me desafia a um simples grito, não um pensamento racional de que tudo vai passar, mas um grito de que ainda não passou. Insignificante estalo que dá na sua cabeça, como se gritasse "Grita!", mas como eu disse, parece ser 'Insignificante'. O medo também desafia e mais que tudo, intimida, cria ilusões sobre o irreal, o que me faz ainda mais acreditar que esse irreal de meu mundo um dia poderá se transformar no real; eu poderia considerar uma verdadeira utopia? A verdade agora não parece relativa, algo que eu posso chamar de um contraponto ou mesmo uma exceção à regra. 
                    O medo e a coragem, grandes verdades com efeitos colaterais e instantâneos, um deles: O Grito do Silêncio.
                    Contudo, no final,  sobram eu e eu mesmo, o efeito colateral principal dessa casa de sentimentos paradoxos.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Verdade ou Universalidade?

                      "Relatividade é Verdade" 

       Inconstante, a vida passa em frações de segundos, o mundo gira em uma rota parecida com o mundo em que Deus um dia sonhou. A profunda nitidez com o que está exposto brilha como o sol coberto de nuvens negras, assim, como a verdade. A linha a seguir é curta e estreita, tem que suportar o apoio feitos de espinhos pra não cair no abismo. Pensar ou não pensar? O paralelo causado pela abordagem desconecta o linear do pensamento, como se nada fizesse um sentido literal verdadeiro. Mas o mundo é desconecto, como as pessoas. Nascemos de Adão e Eva, pais universais. Deus, avó universal. Consequentemente, somos irmãos universais, em um sentido que é restrito a ação global.
             É irrelevante considerar Bush como meu irmão, assim como é atraente considerar Jane Austen minha irmã. A verdade é um ponto totalmente relativo, a maioria das pessoas acreditam no que acreditam. "Um incomum ponto ligado à personalidade humana", assim, pode-se descrever a verdade. Falar sobre a verdade é irônico, pois tudo do que se afirma pode não ser verdade, assim, conceituar verdade sempre é um fato relevante. O abragente discurso, poderia encher páginas e não se chegaria a um ponto universalizado. Afinal, reltividade é verdade.

Opine.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Burrice Circunstâncial

                  "A nossa inteligência de ontem é a desastrosa burrice de hoje."

           Num contexto sistemático sobre o significado das palavras, afrente daquilo que você pensa, está um conceito padronizado. É incomum pensar em uma palavra e dar a ela um novo sentido, principalmente quando este é totalmente o contrário daquele. Assim, personalidade pode ser, no conceito padrão, o carater ou qualidade do que é pessoal; um conceito universal e quase inquestionável. Porém, num conceito atribuído, a personalidade tem significados constantes, já que somos pessoas constantes e diferentes. Personalidade varia psicologimente, emocionalmente e fisicamente; como no universal, é uma qualidade pessoal. 
          Um fato caracterizado pela personalidade é um fato extremo complexo. A psicologia é complexa, porque humanos tem pensamentos complexos. Talvez, por isso, o fim do mundo seja algo tão comum ao complexo. Desde o início da história, o homem sempre evoluiu, e infelizmente isso se tornou uma faca de dois gumes. Enquanto a inteligência se elevava, a burrice era circunstâncial, uma prova disso, é o próprio fim do mundo, apesar, de que para alguns, principalmente os religiosos, estes acontecimentos castastróficos se deem ao chamado apocalipse. Mas, isto é uma questão irrelevante, pois para este grande acontecimento sempre soubemos o real motivo, a nossa burrice circunstâncial. No plano religioso, Deus irá destruir o mundo porque somos pecadores irredimíveis. Quanto ao que diz a ciência, o mundo será destruído, porque estamos fazendo com que ele seja destruído. Nós achamos que crescemos e não vemos que junto cresce a destruição. Não importa quanto tempo demore ou de que lado você estará, se de Deus ou da Ciência, o fato de que destruimos o mundo não é uma teoria, é um fato inquestionavelmente irrelevante.